A televisão é, indiscutivelmente, o centro da casa. Em muitos lares é mais fácil encontrar a família reunida em torno da TV do que em volta da mesa de jantar. Ela nos influencia nos gostos, no modo de agir, de vestir, de falar... No Brasil, onde o mercado de telenovelas é um dos mais importantes do mundo, não podia ser diferente; nossas novelas são exportadas levando o nome do nosso país junto com elas, porém, quando o assunto são as séries, fazemos o caminho oposto.
Todos os dias, os seriados norte-americanos, os chamados “enlatados”, entram em nossas casas sem nos darmos conta que estamos consumindo um produto importado. As TVs a cabo, por exemplo, têm uma programação quase totalmente dedicada às séries ‘gringas’ e existem poucas de produção nacional. As pratas da casa, entretanto, não têm muita repercussão, entre elas, Alice, Filhos do Carnaval, Mandrake, 9MM São Paulo, Mothern - essas produções são desconhecidas pela população que não tem acesso à programação paga. O IBOPE (Instutito Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) fez uma pesquisa em maio desse ano e revelou que das 20 séries mais assistidas da programação paga, nenhuma delas é gravada em solo nacional.
Na TV aberta, a história não muda muito. A Rede Record, o SBT, a Rede TV, a Band, a Cultura e até a Rede Globo se renderam aos seriados importados. Nos anos 80, a emissora global transmitia, sob o título de “Sessão Aventura”, as séries mais famosas da década, entre elas estavam “as Panteras”, “Duro na Queda” e “Anjos da Lei”. Hoje a Globo transmite Hannah Montana, Power Rangers, Bones, e dá o maior destaque para Lost e 24 Horas, duas séries de grande repercussão mundial. Ao contrário de outras emissoras, a Globo produz seus seriados baseados na realidade socioeconômica dos brasileiros. “A Grande Família”, “Carga Pesada” e “Toma Lá Dá Cá” são exemplos de sucesso produzidos no Brasil para o público nacional.
Ao longo das postagens farei algumas comparações de seriados nacionais com seriados importados.
Todos os dias, os seriados norte-americanos, os chamados “enlatados”, entram em nossas casas sem nos darmos conta que estamos consumindo um produto importado. As TVs a cabo, por exemplo, têm uma programação quase totalmente dedicada às séries ‘gringas’ e existem poucas de produção nacional. As pratas da casa, entretanto, não têm muita repercussão, entre elas, Alice, Filhos do Carnaval, Mandrake, 9MM São Paulo, Mothern - essas produções são desconhecidas pela população que não tem acesso à programação paga. O IBOPE (Instutito Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) fez uma pesquisa em maio desse ano e revelou que das 20 séries mais assistidas da programação paga, nenhuma delas é gravada em solo nacional.
Na TV aberta, a história não muda muito. A Rede Record, o SBT, a Rede TV, a Band, a Cultura e até a Rede Globo se renderam aos seriados importados. Nos anos 80, a emissora global transmitia, sob o título de “Sessão Aventura”, as séries mais famosas da década, entre elas estavam “as Panteras”, “Duro na Queda” e “Anjos da Lei”. Hoje a Globo transmite Hannah Montana, Power Rangers, Bones, e dá o maior destaque para Lost e 24 Horas, duas séries de grande repercussão mundial. Ao contrário de outras emissoras, a Globo produz seus seriados baseados na realidade socioeconômica dos brasileiros. “A Grande Família”, “Carga Pesada” e “Toma Lá Dá Cá” são exemplos de sucesso produzidos no Brasil para o público nacional.
Ao longo das postagens farei algumas comparações de seriados nacionais com seriados importados.
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